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A combinação das vitaminas D3 e K2 tem ganhado destaque por seus efeitos complementares na manutenção da saúde óssea. Elas formam uma dupla dinâmica quando o assunto é garantir ossos fortes, além de também promoverem outros benefícios à saúde!
Conheça mais os benefícios destes nutrientes e como a suplementação pode ser inserida no dia a dia, de forma simples e fácil!
As vitaminas D e K fazem parte de um grupo de vitaminas lipossolúveis, ou seja, são solúveis e mais bem absorvidas em meio gorduroso1,2.
A vitamina D pode ser ingerida por meio de alguns alimentos, tais como como peixes gordurosos, laticínios e ovos, mas é sintetizada principalmente pela pele quando exposta à luz solar3.
Ela desempenha um papel importante na saúde dos ossos, com a regulação do metabolismo do cálcio, aumentando a absorção intestinal deste mineral3.
Além disso, estudos mostram que a vitamina D participa da modulação do sistema imunológico, ajudando na defesa contra infecções e na regulação de processos inflamatórios2.
Existem duas formas principais de vitamina K: a K1 (filoquinona) e a K2 (menaquinona). A vitamina K1 é a principal forma encontrada nos alimentos, enquanto a vitamina K2 está disponível em menor quantidade1. A vitamina K2 também pode ser produzida pelas bactérias da flora intestinal, mas não é possível saber se essa produção é relevante para abastecer o organismo1.
A vitamina K tem uma função muito bem estabelecida quando o assunto é coagulação, mas a ação desta vitamina no metabolismo ósseo vem ganhando destaque nos últimos anos1.
Já é bem definido que a ingestão suficiente e a manutenção de níveis adequados de vitamina K estão associados à proteção de perda mineral óssea e, consequentemente, prevenção de osteoporose e de fraturas ósseas1.
Além disso, a vitamina K direciona o cálcio para os lugares certos do corpo (ossos e dentes), impedindo que ele se deposite nas artérias e tecidos moles, onde poderia causar danos. Portanto, previne a calcificação das artérias, auxiliando na saúde cardiovascular1.
Na sua forma natural, poucos alimentos contêm vitamina D. Entre eles, estão o óleo de fígado de peixe, alguns tipos de peixe (sardinha, salmão, arenque e atum) e a gema de ovo2.
As principais fontes alimentares de vitamina K1 são os vegetais, principalmente os verdes. A vitamina K1 representa de 75 a 90% de toda a vitamina K da alimentação humana, embora tenha baixa biodisponibilidade. Alimentos fermentados, como queijo e natto (soja fermentada) e algumas carnes e vísceras são fontes de vitamina K2, que tem maior biodisponibilidade1.
A suplementação conjunta dessas duas vitaminas é benéfica, uma vez que elas atuam em sinergia3:
Assim, essa dupla de nutrientes potencializa os benefícios ósseos e reduz os riscos de calcificação vascular, trazendo vantagens tanto para a saúde dos ossos quanto do coração3.
Atualmente, muitas pessoas apresentam consumo insuficiente de ambas as vitaminas1,2. Este cenário pode levar a baixos níveis no sangue, o que torna a suplementação uma estratégia eficaz e segura quando feita com orientação profissional.
Confira a seguir quem deve se atentar à necessidade de suplementação, de acordo com as recomendações atuais.
A suplementação de vitamina D é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria para todas as crianças de adolescentes, de 0 a 18 anos, em dose de 400 UI (até 1 ano) e 600 UI (de 1 a 18 anos)4. Em caso de deficiência constatada em exames, a dose pode ser diferente e deve ser prescrita por um profissional habilitado.
De acordo com as recomendações recentes, as gestantes e os idosos acima de 75 anos também devem receber suplementação diária de vitamina D. O objetivo é prevenir complicações na gestação e reduzir a mortalidade nos idosos5.
Para quem se expõe pouco ao sol, possui algum tipo de doença ou dificuldade de absorção de nutrientes, é importante ter um cuidado maior com o equilíbrio da vitamina D. De modo geral, o ideal é fazer um acompanhamento regular, com realização de exames laboratoriais para rastreio de deficiências nutricionais e necessidade de suplementação2.
No momento de escolha do suplemento, é possível considerar formatos que vão além da suplementação em cápsulas, como os suplementos em gotas.
Esse formato é fácil de consumir, evitando as dificuldades que muitas pessoas normalmente têm quando precisam deglutir as versões sólidas, além de dispensar a necessidade de água no momento do consumo. Além disso, o formato em gotas também facilita o ajuste de dosagem, sendo possível aumentar ou diminuir a dose com facilidade, conforme a orientação profissional.
Não se esqueça de discutir com um profissional de saúde pra avaliar a necessidade de suplementação, doses ideais e melhor formatos para o seu caso!
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